Dra. Marlise Weis - Medicinia Integrativa em Balneário Camboriú

O que é medicina integrativa e quais suas vantagens?

A medicina integrativa ganha mais popularidade a cada ano entre os pacientes, pois busca tratar não apenas a doença, mas enxergar o indivíduo como um todo durante seu tratamento.

Hoje em dia, as pessoas buscam novas formas de tratamento. Métodos mais eficientes e humanizados são exigidos pelos pacientes em relação aos profissionais da saúde.

A tendência também é que essas medicinas alternativas sejam cada vez mais adotadas.

Uma dessas formas de tratamento é a medicina integrativa, um método que, como o próprio nome diz, trata o paciente de forma realmente integrada e humanizada.

“Segundo Burdmann, sua equipe aplicou em um grupo de estudantes algumas técnicas de medicina integrativa, e os resultados mostraram aumento das citosinas anti-inflamatória dos estudantes, após a intervenção.”

Neste artigo, você aprenderá melhor sobre os seguintes tópicos:

Quer saber mais sobre a medicina integrativa e suas principais vantagens? Continue a leitura e descubra!

O que é medicina integrativa?

A medicina integrativa pode ser definida como uma prática médica que se preocupa em oferecer um tratamento, que trata não apenas a doença, mas o paciente como um todo.

A relação entre médico e paciente é extremamente importante para a medicina integrativa, pois todo o tratamento é baseado na individualidade do paciente, levando em consideração aspectos como sua personalidade, sua forma de se relacionar com o mundo, entre outros.

Inclusive, diferente do ponto de vista da medicina tradicional, na medicina integrativa a saúde é a soma de aspectos que vão além da área biológica, incluindo também as partes emocionais, sociais, mentais e espirituais.

Todos os impactos da vida do paciente são levados em consideração durante o tratamento, por isso, eles reconhecem não apenas sintomas, mas situações estressantes, alimentação, e outros aspectos.

Pensando na individualidade de cada pessoa, um plano de tratamento é desenvolvido especialmente para cada paciente, baseado não apenas na sua doença, mas em toda a sua vida.

Essa prática também coloca o paciente como personagem principal do seu tratamento. Ou seja, ele deixa de ser um receptor de remédios e exames, e começa a se ver como principal agente para sua saúde.

Durante o tratamento, os profissionais da saúde têm como principal objetivo alcançar as melhores condições para o paciente, visando não apenas a cura de uma doença específica, mas uma melhora na qualidade de vida como um todo.

A medicina integrativa se baseia em conhecimentos proporcionados pelos profissionais da saúde, com o objetivo de oferecer um atendimento humanizado que age na cura das doenças, prevenção das mesmas e promoção de saúde.

De acordo com a SciELO (Scientific Electronic Library Online), a adoção da medicina integrativa “levará à diminuição de gastos, devido ao cuidado integral, prevenção de doenças e promoção da saúde com que opera.”

A medicina integrativa é constituída por vários profissionais da saúde além dos médicos, como enfermeiros, nutricionistas, psicólogos, fisioterapeutas, entre outros. Todos trabalhando em conjunto para oferecer o melhor atendimento ao paciente.

Esse trabalho em equipe é baseado no princípio de que outros aspectos além dos biológicos, como problemas emocionais, podem gerar doenças.

Apesar de uma doença não estar relacionada diretamente com a sua alimentação, adotar uma alimentação saudável e equilibrada pode auxiliar no tratamento, por exemplo.

Durante o tratamento da medicina integrativa, métodos tradicionais como cirurgias, remédios, se juntam a outras formas de tratamento como yoga, florais, massagens, acupuntura, terapia, meditação, entre outros.

Qual a origem da medicina integrativa?

Não há uma origem bem definida sobre a medicina integrativa.

Historicamente outros termos como “medicina alternativa” ou “medicina holística” foram utilizados para conceitos similares ao que hoje se entende como medicina integrativa.

Os conceitos básicos dessas formas de medicina envolviam abordagens que visavam cuidar da saúde utilizando pontos como a mente, o corpo, o espírito e relacionamentos paciente-médico no cuidado compassivo.

Entre os anos 70 e 90, sobretudo nos EUA, houve um aumento grande de pessoas que buscavam a medicina alternativa como a única forma de se tratar determinadas doenças.

Com isso, houve uma diminuição no número de tratamentos médicos e curas por meio dos tratamentos já conhecidos e testados cientificamente, fazendo com que os termos “medicina holística” ou “alternativa” fossem sinônimos de charlatanismo.

Por outro lado, na década de 1990, muitos profissionais da área médica começaram a utilizar esses tipos de terapia como complementares.

Por meio desse tipo de abordagem, os profissionais notaram que havia uma melhora do conforto tanto físico quanto mental dos pacientes, aumentando a possibilidade de cura ou melhora dos sintomas.

Nesse sentido, o termo “medicina integrativa” finalmente foi cunhado e trouxe sentido a uma série de tratamentos de saúde para a medicina convencional.

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